Woolsey Scott foi o lobisomem que fundou a Praetor Lupus.
Biografia[]
Vida Pregressa[]
Woolsey nasceu de de uma respeitável família de lobisomens,[1] depois de seu irmão mais velho, Ralf.[2] Seus pais foram ambos mortos por Caçadores de Sombras em um mal-entendido, e depois disso Woolsey foi criado por seu irmão.[3] Apesar de ter personalidades opostas, Ralf deu-lhe o espaço para se tornar ele mesmo, o que ressoou com Woolsey para o resto de sua vida.[4]
Durante a tentativa de assinar os Primeiros Acordos, seu irmão Ralf, que era um promotor ativo dos Acordos entre os Seres do Submundo, tentou persuadir outros lobisomens a apoiar a proposta de paz com os Caçadores de Sombras. Porém, Woolsey não queria nada com isso; enquanto ele não comparecia na reunião de 1857 no Instituto de Londres, ele viu Magnus Bane, um feiticeiro que seria mais tarde seu bom amigo, pela primeira vez, e piscou para ele antes de ir embora.[3]. Em 1863, Woolsey encontrou-se mais uma vez com Magnus, em Hamburgo, e depois disso Woolsey devia a Magnus um favor.[2]
Algum tempo depois dos Primeiros Acordos, Ralf foi morto por vampiros, liderados por Alexei de Quincey, por conta de seu relacionamento romântico com Camille Belcourt.[5] Na década de 1800, Woolsey foi elegido como novo líder do Matilha de Londres, que vingaria a morte de Ralf em nome da matilha. Ele logo fundou a Praetor Lupus em homenagem a seu irmão, com a intenção de usar a organização para ajudar Seres do Submundo "órfãos". Apesar de sua relutância inicial para fazê-lo, ele continuou a liderar a organização durante anos para honrar os desejos de morte de seu irmão.[2]
Problemas com Mortmain[]
Depois de que Will Herondale viu lobisomens arranjando yin fen em massa e escutou que isso agradava o Magistrado porque isso os mantinha trabalhando toda a noite em uma boca-de-fumo de ifrites, Charlotte Branwell ficou preocupada que os lobisomens estivessem trabalhando secretamente com Axel Mortmain assim com os vampiros estiveram, e que os Seres do Submundo tivessem se sentido traídos pela forma que o Instituto havia lidado com de Quincey. Charlotte imediatamente marcou uma reunião com Woolsey para limpar o ar.
No Instituto, ele e Charlotte entraram e ouviram Will e Tessa Gray conversando na sala de desenho, e Woolsey confundiu-os por um casal. Woolsey insistiu que negócios políticos devem ser discutidos depois de chá e cigarros. Quando Charlotte e Will finalmente mostraram sua preocupação sobre os sentimentos dos lobisomens, Woolsey disse-lhes que ele e seus camaradas não se sentiriam traídos e eram de fato agradecidos que ele desprezava de Quincey por seu envolvimento no assassinato de Ralf.
Ele ficou contente em saber que de Quincey morrera gritando e disse que sabia dos negócios de Mortmain com lobisomens, mas eles não faziam parte de nenhuma matilha. Ele também contou-lhes que havia sido convidado por Mortmain a se juntar ao Clube Pandemônio, apesar de ele ter recusado porque de Quincey já era membro. Ele disse que Mortmain estava obcecado em vingar a morte de seus pais através da destruição dos Nephilim, e que os lobisomens de Mortmain poderiam estar acabando com a droga, que ele sabia que o a migo deles Jem Carstairs precisava. Então Charlotte perguntou a Woolsey para enviar batedores para investigar o que os lobisomens estavam fazendo para Mortmain. Quando Woolsey tentou mudar a atenção para a vida pessoal de Charlotte, ela mudou o tópico.
Algum tempo depois, Magnus Bane veio e ficou com ele depois de seu término com Camille Belcourt. Magnus e Woolsey rapidamente começaram um relacionamento, apesar de ambos concordarem que era algo mais físico do que romântico.
Quando Will veio à sua casa chamado por Magnus, Woosey provocou-o, tanto que Magnus disaprovou. Woolsey deixou-os à sós, e permitiu que usassem o antigo quarto de seu irmão para convocar Marbas para questioná-lo. Woolsey observou os dois e iniciou uma discussão sobre ele, perguntando a Magnus quanto ele havia cobrado a Will para convocar o demônio. Magnus replicou que Will tinha feito a ele um favor, o qual ele nem lembrava mais, referindo-se ao beijo dos dois. Woolsey lembrou Magnus que ele não conseguia salvar todos os pássaros caídos, nem mesmo os bonitos.[2]
Bane e os Nephilim[]
Will Herondale e Tessa Gray foram à casa de Woolsey Scott, no número 16 da Cheyne Walk, para falar com Magnus Bane. Woolsey deixou-os entrar. Will e Tessa explicaram que eles precisavam da ajuda de Magnus para achar mais yin fen para Jem, porque os servos de Mortmain já haviam comprado tudo da droga demoníaca em Londres. Magnus estava hesitante em ajudar. Woolsey comentou que a morte de Jem permitiria Will a ter Tessa, por quem ele estava obviamente apaixonado, mas ele enfureceu Will. Will e Woolsey começaram uma briga um com o outro, que Magnus terminou empurrando Woolsey para longe e arrastando Will para a biblioteca. Isso deixou Tessa, que ainda estava segurando um atiçador de fogo como uma arma, com Woolsey.
Magnus e Will conversaram na biblioteca, onde Magnus concordou em ajudar a encontrar yin fen para Jem. Magnus também deu a Will o colar de rubi de Camille, que detecta se demônios estão por perto. Woolsey continuou a conversar com Tessa e disse que ela era exatamente como os os Caçadores de Sombras que ela tanto amava, e também confessou que ele sabia que ela estava profundamente apaixonada com ambos Will e Jem. Apesar de Tessa ter ficado ofendida com sua franqueza, Woolsey lembrou-a que qualquer coisa que acontecesse com Jem ou Will, ela ainda teria uma ótima segunda opção, e que a maioria das pessoas são só suficientemente sortudas de encontrar um grande amor em suas vidas, e ela havia encontrado dois. Ele brincou que mulheres eram uma coisa que ele nunca tinha entendido, o que ele acreditava ser o objetivo delas. Woolsey contou-lhe que Magnus parecia convencido que ela era uma feiticeira apesar de suportar as marcas; ele acreditava que ela seria uma fada. Woolsey e Tessa foram embora de sua casa juntos, depois de Will contou a ela que Magnus havia concordado em ajudá-los. Woolsey deu a Magnus sua caixa de rapé, porque ela era feita de prata, portanto ele não podia tocá-la sendo um lobisomem. Woolsey resolveu viajar e ver o campo enquanto Magnus ficou para trás para procurar o yin fen.
Will fez uma parada rápida na hospedaria Homem Verde durante sua cruzada para salvar Tessa de Mortmain. Woolsey estava na hospedaria com um grupo de jovens lobisomens membros de seu bando. Woolsey viu Will entrando na hospedaria e ficou curioso para saber porque ele estava ali. Mais tarde, a ligacao parabatai de Will com Jem foi quebrada e Will acreditou que Jem havia mesmo morrido. Os membros do bando de Woolsey confrontaram Will nos estabulos, o que levou Will, angustiado, a lutar com eles; usando sua raiva e luto da “morte” de Jem, ele deixou dois inconscientes e matou um terceiro. Woolsey mandou Will parar, ele havia matado um membro de seu bando. Woolsey falou a Conrad para correr, então ele desapareceu atrás dos estábulos. Woolsey perguntou a Will sobra a morte de seu parabatai, o que ele não estava pronto para ouvir. Will pediu um conselho a Woolsey sobre o que ele deveria fazer, e Woolsey disse-lhe para fazer o que Jem teria querido., antes de voltar à hospedaria. No final do livro, Magnus disse a Will que ele e Woolsey haviam rapidamente cansado da companhia um do outro, levando seu relacionamento ao fim.[6]
Vida Futura e Legado[]
Em algum ponto, Woolsey decidiu que ele não precisava nem considerar a possibilidade se casar com ninguém, já que ele vinha de de uma família antiga e respeitável de lobisomens,[7] e por isso ele tinha sobrinhos que poderiam carregar o nome por ele.[6] Por isso, a liderança do Praetor Lupus foi passada pelas gerações de Sotts pela história da organização.
Por volta de 2007, a organização era liderada por um descendente de Woolsey. Quando seu amigo Magnus Bane viu o medalhão da Praetor Lupus no pescoço de Jordan Kyle, ele mencionou que havia conhecido Woolsey, o fundador original da organização. A informação não trouxe a reação que Magnus esperava, só fez seu namorado, Alec Lightwood, perceber que ele antes fora uma paixão de Magnus. Apesar das superstições de Alec, Magnus nunca confirmou o relacionamento, nem mesmo quando Alec achou a caixa de rap'e que Woolsey tinha dado a Magnus mais de um século antes. Já que Magnus nem confirmou nem negou a identidade do dono original da caixa, Alec originalmente pensou que ela pertencia a Will, pois ele havia escutado aquele nome antes.[1][7]
Personalidade[]
Woolsey era um homem aparentemente despreocupado, mas, apesar de sua dúvidas, foi honrado o suficiente para querer honrar os desejos de morte de seu irmão.
Descrição Física[]
Woolsey era um homem alto. Ele era esbelto, quase magro demais, e tinha cabelos longos e louros, e olhos verdes.
Aparições[]
- Vampiros, Bolinhos e Edmund Herondale
- Príncipe Mecânico (primeira aparição)
- Princesa Mecânica
- Todas as Coisas Extraordinárias
- Cidade dos Anjos Caídos (primeira menção)
- Cidade das Almas Perdidas (apenas mencionado)
- Cidade do Fogo Celestial (apenas mencionado)
Curiosidades[]
- Woolsey costumava carregar seu próprio pegador e colher de chá de ouro, para o caso de ele ser servido com prata.[2]
- Aparentemente, Woolsey foi o último lobisomem que Magnus namorou.[8]
- Woolsey era gay, daí seu comentário sobre ter que se casar e ter filhos para continuar o nome de sua família se ele não tivesse sobrinhos.[6][9]
Referencias[]
- ↑ 1,0 1,1 Cidade das Almas Perdidas
- ↑ 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 Príncipe Mecânico
- ↑ 3,0 3,1 Vampiros, Bolinhos e Edmund Herondale
- ↑ Uma História de Notáveis Caçadores de Sombras e Seres do Submundo
- ↑ Anjo Mecânico
- ↑ 6,0 6,1 6,2 Princesa Mecânica
- ↑ 7,0 7,1 Cidade dos Anjos Caídos
- ↑ Cidade do Fogo Celestial
- ↑ "Ele era," Cassandra Clare no Tumblr