A Vigilância de Livia é um grupo de Caçadores de Sombras e Seres do Submundo que se opuseram ao governo da Tropa.
História[]
Formação[]
Em 2012, a Tropa começou a ganhar poder e iniciou uma campanha de terror a fim de impor medo à sociedade Nephilim e realizar seus planos de restringir os direitos do Submundo e prosseguir com o Registro.
Logo depois, Horace Dearborn, o líder da Tropa, pediu a todos os Caçadores de Sombras que retornassem a Alicante para testemunhar sua encenada, como uma demonstração de poder, com o recém-ascendido Rei Oban da Corte Unseelie, para acabar com a disputa entre os dois lados e afastar ainda mais os Seres do Submundo.
Ao ouvir essas notícias, Julian Blackthorn convocou um conselho de guerra contra a Tropa, no Santuário do Instituto de Los Angeles. Ele usou sua influência como o ex-diretor não oficial do Instituto e contatou Caçadores de Sombras e Seres do Submundo de todas as facções, com quem ele havia lidado no passado e que ele considerava aliados em potencial.
Muitos convidados apareceram e, durante a reunião, os planos da Tropa foram revelados, bem como a verdade sobre a suposta morte de Jace e Clary, e sua posição contra a regra da Tropa foi discutida. Por último, Julian explicou seu plano de interromper a discussão para expor as mentiras e tramas da Tropa a cada Caçador de Sombras assistindo e revelando sua bandeira do exército, revelando que a resistência era chamada de Vigilância de Livia, em homenagem a sua irmã, Livia, e como um lembrete de todas as perdas sofridas por causa da Tropa.
Depois de alguns participantes pegarem um Portal para Alicante, uma segunda reunião ocorreu apenas para os aliados confiáveis, já que Julian estava contando com espiões da Tropa presentes no primeiro encontro. Isso foi provado mais tarde, pois a Tropa criou um demônio eidolon que matou e se transformou em Oskar Lindquist para que ele pudesse se infiltrar no conselho de guerra.
A Negociação[]
Em Idris, a Vigilância de Lívia dividiu-se em equipes e enquanto o primeiro grupo marchava para os Campos Eternos e interrompia a discussão, o segundo grupo permaneceu no acampamento montado na Floresta Brocelind e emboscou os membros da Tropa que foram enviados para matar Jace e Clary. Mais tarde, eles se juntaram ao primeiro grupo e corroboraram sua história, com Julian também garantindo sua autenticidade usando a nova Espada Mortal.
Depois que a verdade foi revelada, uma batalha contra a Tropa e as fadas Unseelie irrompeu e os Caçadores de Sombras e os Seres do Submundo da Vigilância de Livia lutaram lado a lado e saíram vitoriosos. Após a sua derrota, a Tropa foi julgada por seus crimes e quando Alec Lightwood, o novo Cônsul, optou por se submeter aos seus mandados para evitar uma tragédia, todos os Caçadores de Sombras da Vigilância de Lívia deixaram Idris. Os integrantes do Submundo se recusaram a comparecer à reunião, não querendo estar na mesma sala que a Tropa.
Quando os Blackthorn retornaram para casa, a bandeira da Vigilância de Livia foi colocada no telhado do Instituto de Los Angeles como um símbolo do que havia acontecido.[1]
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A Vigilância de Livia tinha um estandarte do tipo exército, pintado por Julian. O item central do estandarte era um sabre pintado em ouro claro brilhante, com a ponta para baixo, e um medalhão com um círculo de espinhos na frente pendurado no punho, em homenagem a Livia, cuja arma de escolha era o sabre e que sempre usava o medalhão em volta do pescoço. Atrás do sabre se abria um par de asas de anjos para Caçadores de Sombras e um grupo de símbolos para o Submundo – uma estrela para os vampiros, uma lua para os lobisomens, um livro de feitiços para os feiticeiros e um trevo de quatro folhas para as fadas.[1]