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ALERTA DE SPOILER: Detalhes do enredo de O Livro Branco Perdido a seguir. Aconselhamos atenção!

Shinyun Jung é uma Demônio Maior e antiga feiticeira que Magnus Bane e Alec Lightwood conheceram em sua investigação sobre a Mão Escarlate.

Biografia[]

Vida Pregressa[]

Shinyun nasceu na Coréia, em uma pequena aldeia perto do Monte Kuwol, durante a dinastia Joseon. Em um ponto, ela foi prometida a um garoto chamado Yoosung.

Quando ela tinha quatorze anos, sua marca de feiticeiro se manifestou pela primeira vez: seu rosto pareceu congelar, tornando-a desprovida de expressões faciais. Todos que a conheciam notaram e a temeram, aparentemente acreditando que ela havia se transformado em um demônio Hannya ou sido possuída por um gwisin, então ela foi cercada e enterrada viva. Ela foi resgatada de seu caixão pela Mão Carmesim, e o grupo a ajudou a massacrar sua aldeia em retaliação.

Shinyun desde então se tornou um membro devoto da Mão Carmesim. Porque ela não conhecia seu fundador original, Magnus Bane, Shinyun chegou em um momento em que a direção do culto estava sendo controlada por Asmodeus, o Demônio Maior que o culto adorava. Ela levou a sério os ensinamentos básicos do culto, particularmente que todos eles eram filhos de Asmodeus se eles se provassem dignos. Shinyun começou a liderar o culto, com o objetivo principal de convocar Asmodeus e governar o mundo ao seu lado.[1]

Estrada para Roma[]

Shinyun planejou convocar totalmente Asmodeus para o mundo em Roma. Ela foi instruída por Asmodeus a trazer Magnus como o sacrifício final necessário para convocá-lo.

Em 2007, ela se apoderou de Ragnor Fell, um velho amigo de Magnus. Ela o manteve trancado em uma adega escondida de sua casa de infância na Coréia.

Shinyun rastreou Magnus até Paris e pretendia apanhá-lo no Mercado das Sombras local, mas foi parada pelo namorado de Magnus, o Caçador de Sombras Alec Lightwood, que a perseguiu através do Mercado antes que ela pudesse escapar. Os esforços do grupo para levar Magnus foram mais uma vez frustrados por Alec no Expresso do Oriente. Percebendo que ela precisaria afastar Magnus de Alec, Shinyun mudou o curso de seu plano: ela se revelou para o par e posou como uma ex-membro da Mão Carmesim, fingindo estar os caçando por vingança, e se juntou a eles em suas viagens seguindo pistas que levariam até o culto.

CJ Malec & Shinyun 01, RSoM

O grupo participou de uma festa em Veneza na antiga sede do culto em busca de Mori Shu, um ex-membro do culto que, de acordo com Johnny Rook, ofendeu Shinyun. Porque Mori Shu provavelmente daria informações para Magnus e Alec, Shinyun o matou quando o casal não estava por perto. Depois que a festa foi encerrada abruptamente por uma briga entre dois feiticeiros, Shinyun ajudou os dois a encontrar a câmara secreta do culto sob o palazzo. Com a cópia dos Pergaminhos Vermelhos da Magia que ela havia plantado e a pista que ela acrescentou sobre ir a Roma, a dupla decidiu viajar para Roma em seguida.

Alec decidiu ir para o Instituto de Roma logo depois que eles chegaram, deixando Magnus sozinho com Shinyun. Shinyun fingiu ter um encontro marcado com um contato em uma casa de banho do Submundo. Enquanto estava lá, ela se juntou a Magnus em seu banho e contou a verdadeira história de seu passado para torná-lo mais empático com ela. Ela também pegou e desativou o telefone de Magnus, em seguida, deu-lhe uma bebida com uma poção que o faria perder a sua magia.

Shinyun logo o levou para a vila, a última base da Mão Carmesim, sob o disfarce de ser a pista que o informante lhe dera. Shinyun revelou sua verdadeira natureza para Magnus logo após sua chegada. Shinyun e o culto prepararam Magnus para o ritual. Bem quando eles estavam prestes a sacrificar Magnus para convocar Asmodeus, os membros do culto, particularmente Bernard, que queria liderar em seu lugar, revelaram que pretendiam trair Shinyun, não querendo ser levados por suas regras rígidas e desrespeito por seu desejo de prazer hedonista junto com o poder.

A convocação do espírito de Asmodeus procedeu como planejado, mas Shinyun foi presa dentro do pentagrama com Magnus. Quando eles se juntaram a Asmodeus, ela descobriu que Magnus era de fato um verdadeiro filho de Asmodeus, o que a enfureceu. Asmodeus a congelou no lugar e Shinyun descobriu que Asmodeus pretendia que ela fosse o sacrifício para sua convocação. Quando Magnus se recusou a matá-la, Asmodeus permitiu que ela se movesse novamente e disse a ela que ele a havia escolhido. Shinyun tentou matar Asmodeus, mas porque ele não estava lá em uma forma corpórea, a tentativa falhou. Asmodeus rapidamente a perdoou e insistiu para que ela matasse Magnus. Desesperada por uma família e pelo que ela sempre viu como seu glorioso destino, Shinyun atacou Magnus, mas foi mais uma vez parada por Alec.

Quando Magnus, com sua magia restaurada, baniu a projeção de Asmodeus, ela e Magnus quase caíram no buraco negro que Asmodeus abriu antes de desaparecer, mas foram salvos pelos Caçadores de Sombras que mais tarde a prenderam. Shinyun permaneceu quieta e notou que Magnus não havia contado aos outros sobre Asmodeus ser seu pai. Porque Alec notou a culpa e continua empatia de Magnus por Shinyun, Alec decidiu deixá-la ir embora enquanto os outros não estavam por perto. Shinyun então retornou à Coréia e disse a Ragnor que ela tinha um novo plano, um que envolve as maldições ancestrais.[1]

Retorno[]

Em algum ponto depois disso, Shinyun usou Ragnor como isca para chamar a atenção de Samael, pois ele estava procurando por Ragnor para encontrar um reino para ele. Ele a enviou para recuperar o Svefnthorn, associá-lo a ele e usá-lo em Ragnor. Depois de fazer isso, ela obteve permissão para usá-lo em si mesma, o que fez imediatamente.

Em 2010, eles mudaram suas operações para Xangai e até recrutaram um Caçador de Sombras para se juntar à sua causa. Mais tarde, eles invadiram o apartamento de Magnus para roubar o Livro Branco, na esperança de usá-lo para quebrar as proteções impedindo Samael de retornar à Terra. Enquanto estava lá, Shinyun apunhalou Magnus com o Svefnthorn, embora não tenha sido aprovado por Samael. Ela acreditava que era um presente e uma forma de retribuir o ato de misericórdia dele e de Alec para com ela anos anteriores. Depois que ele os rastreou até Xangai, ela falou com Magnus sobre o poder e deu-lhe outro ferimento com o espinho. Ela então o seguiu até o Instituto de Xangai e atacou todos eles com um exército de demônios que ela trouxe de Diyu.

No dia seguinte, Shinyun e Ragnor tentaram abrir um Portal permanente para Diyu no Mercado das Sombras de Xangai. Magnus e seus amigos lutaram contra os demônios até que mais Caçadores de Sombras chegassem. Ele então trouxe todos através do Portal para que ele pudesse fechá-lo por dentro. Shinyun os deixou viajar pelo mundo sozinhos por um tempo, mas logo ficou irritada com a tortura que Samael estava impondo ao amigo deles, Simon Lewis. Ela se ofereceu para ajudar o grupo a resgatá-lo, a fim de colocar Samael de volta aos trilhos.

Em vez disso, ele se distraiu mais uma vez quando Ragnor foi libertado do espinho e da vontade de Samael. Ele decidiu se concentrar em torturar este grupo de humanos e então fazer Magnus tomar o terceiro espinho. Shinyun o ajudou a forçar Magnus a concordar ao tomar Alec como refém. No entanto, Alec pegou o espinho para si e foi capaz de usar seu poder para libertar Magnus do espinho. Shinyun ficou furioso porque Magnus jogaria fora tal presente e que Samael dependesse tanto dos outros. Ela considerou que ninguém era poderoso o suficiente para liderá-la e que ela teria que liderar a si mesma. Ela pegou a bola de magia que estava em Magnus para ela e se transformou em um Demônio Maior; com o Svefnthorn como sua cauda. Ela então fugiu e destruiu o reino.[2]

Descrição Física[]

Shinyun tem olhos castanhos, lábios finos e cabelos negros retos na altura dos ombros. Sua marca de feiticeiro é ter um rosto permanentemente vazio e inexpressivo.

Como um Demônio Maior, Shinyun não tem mais um rosto sem expressão. Ela tem, na verdade, o dobro do tamanho normal, com membros longos que lembram os de um inseto. Ela tem asas vermelho-sangue escuras e dentes afiados com presas. Uma longa cauda se estende de suas costas que termina com o Svefnthorn.[2]

Habilidades[]

  • Imortalidade: Como uma feiticeira, Shinyun foi concedida com imortalidade. Fisicamente, ela não envelhece.
  • Magia: Shinyun tem acesso a poderes mágicos que muitas vezes se manifestam como chamas laranja ou faíscas na ponta dos dedos. Ela é capaz de lançar feitiços e realizar rituais de invocação.

Aparições[]

Curiosidades[]

Referências[]

Feiticeiros
Aldous Nix † | Alta Feiticeira da Cidade do México | Anne Shade † | Baba Agnieszka | Barnabas Hale | Catarina Loss | Clancy | Dominique du Froid † | Elias † | Elphas | Emmanuel Gast † | Filho da Juliette | Hypatia Vex | Isaac Laquedem |
John Shade † | Kwasi Bediako | Leopolda Stain † | Madran | Mãe da Dorothea | Magnus Bane | Malcolm Fade † | Marvin | Max Lightwood-Bane | Mei | Mori Shu † | Mãe da Dorothea † | Ragnor Fell | Shinyun Jung | Sra. Black † | Tessa Gray
Demônios
Príncipes do Inferno
Asmodeus | Astaroth | Azazel | Belial | Belphegor | Leviatã | Lúcifer | Mamon | Samael
Demônios Maiores
Abbadon | Agramon | Baal | Baigujing | Cabeça de Boi | Cara de Cavalo | Fome | Hecate | Lilith | Marbas | Moloch |
Shinyun Jung | Sra. Dark | Stheno | Yanluo
Demônios Indivíduos
Agaliarept | Armaros | Demônio de Cabelo Azul | Demônio de Whitechapel | Elyaas | Hua Zhong Xian Irmão do Sabnock | Marax | Mirek | Namtar | Sabnock | Thammuz
Espécies
Achaieral | Ala | Amphisbaena | Asmodei | Asuras | Baigujing | Behemoth | Cecaelia | Cerberus | Cherufe | Croucher |
Cão Infernal | Dahak | Dantalion | Deumas | Diabinho | Dragonidae | Drevak | Du'sien | Eidolon | Elapid | Eluthied | Elytra | Forneus | Halphas | Harpia | Hydra | Iblis | Jiangshi | Kappa | Kravyād | Kuri | Makara | Mandikhor | Mantid | Moloch | Morax | Oni | Palpis | Rahab | Raum | Ravener | Scorpios | Shax | Shinigami | Teuthida | Vermithrall | Vetis | Xiangliu | Zhizhu-jing
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