“ | Não ofenda o Grande Veneno com ações cruéis ou de mau gosto. Procure os filhos dos demônios. Ame-os como você ama seu senhor. Não deixe as crianças ficarem sozinhas. | ” |
–Um dos mandatos iniciais da Mão Carmesim, Os Pergaminhos Vermelhos da Magia |
A Mão Carmesim foi um culto de gozação inicialmente fundado por Magnus Bane que fazia boas ações em nome de Asmodeus. Mais tarde, se tornou um verdadeiro culto com a intenção de convocar o próprio Príncipe do Inferno.
História[]
Formação[]
A Mão Carmesim foi formada há algumas centenas de anos por Magnus Bane para pregar peças em pessoas, mas também para ajudar feiticeiros órfãos e proporcionar-lhes uma família. Os ensinamentos do culto se espalharam para outros lugares conforme Magnus viajava, realizando proezas de magia para multidões de mundanos. Ele escreveu instruções para o culto em um manifesto chamado Pergaminhos Vermelhos da Magia, que se tornou um tipo de escritura sagrada para eles mais tarde. Magnus mais tarde deixou o culto depois que seu pai, Asmodeus, foi involuntariamente convocado pelas ações e adoração do culto, e levou as lembranças do filho da Mão Carmesim para longe. O culto continuou em segredo, com Asmodeus agora envolvido.
Em algum momento, o culto recrutou a feiticeira Shinyun Jung de uma pequena aldeia na Coréia do Sul, ajudando-a a se vingar dos aldeões que tentaram matá-la matando todos eles. Ela, junto com outros cultistas feiticeiros, foi ensinada a se considerar como os filhos de Asmodeus. Shinyun mais tarde se tornou q líder do culto, transformando-o de uma piada em uma ameaça real.
Convocando Asmodeus[]
Em 2007, o culto começou a matar fadas e mundanos como sacrifícios para levantar Asmodeus, o que chamou a atenção do Labirinto Espiral. O corpo dirigente enviou Tessa Gray para investigar, levando-a a passar por um acólito em sua sede em Veneza para descobrir quem era o novo líder. Durante um ritual ela foi exposta como espiã e escapou por pouco. Essa infiltração fez com que a Mão Carmesim abandonasse Veneza e levou Tessa a pedir a Magnus para encontrá-los, pois ela havia encontrado evidências de que ele poderia estar envolvido com eles. Magnus cortou suas férias com Alec Lightwood a fim de investigar, encontrando Shinyun ao longo do caminho, mas não percebendo que ela era a nova líder de seu antigo culto.
A investigação veio à tona em Roma, quando Shinyun capturou Magnus e tentou sacrificá-lo em um ritual para Asmodeus, para trazê-lo ao mundo e reivindicar seu lugar ao lado dele. Ao final, seu ritual falhou; primeiro quando Asmodeus interveio para tentar forçar Magnus a matá-la, e novamente quando Alec a impediu de esfaqueá-lo. Asmodeus foi banido e os cultistas foram arrebatados pelos Caçadores de Sombras do Instituto de Roma, incluindo Helen Blackthorn e Aline Penhallow.
Apesar de ter Shinyun sob custódia, Alec a libertou antes da chegada dos Caçadores de Sombras romanos e ela desapareceu da cena, evitando a captura.[1]
Membros Conhecidos[]
- Magnus Bane (antigo)
- Shinyun Jung (antiga líder)
- Bernard (líder)
- Mori Shu †
- Vários mundanos não nomeados