“ | Camille é ardilosa até para nós, e somos todos muito ardilosos. | ” |
–Raphael Santiago sobre Camille, Cidade dos Anjos Caídos |
Camille Belcourt era uma baronesa vampira, uma antiga líder do clã de vampiros de Nova York, e antiga namorada de Magnus Bane.
Biografia[]
Vida Pregressa[]
Camille passou o início de 1800 projetando chapéus extravagantes, tornando-os únicos para cada classe de Integrantes do Submundo. Os chapéus que ela fazia tinham tecido mágico através deles, que ela confeccionava com a ajuda de um feiticeiro desconhecido. Essa fase de sua vida foi interrompida abruptamente quando os chapéus começaram a se mover por conta própria e se tornaram agressivos – aparentemente surpreendendo Camille e deixando-a irritada com o feiticeiro que os encantava.[2]
Londres, 1878[]
Transformada séculos antes dos tempos modernos, Camille desde então viveu sua vida durante a noite e se tornou uma vampira muito refinada. Em algum momento, ela se tornou bastante próxima de Alexei de Quincey, o líder de seu clã de vampiros em Londres durante o século XIX.[3]
Foi na década de 1850, quando Camille conheceu e se apaixonou pelo lobisomem Ralf Scott. O lobisomem se apaixonou por ela, e Camille manteve algum interesse. Como era um tabu em sua sociedade desde que suas espécies eram inimigas mortais, a dupla tentou esconder seu relacionamento.
Em 1857, Camille e Alexei fizeram parte das primeiras discussões sobre possíveis acordos de paz entre Caçadores de Sombras e Habitantes do Submundo no Instituto de Londres. Aqui, ela chamou a atenção do feiticeiro Magnus Bane, mas Magnus deu lugar a Ralf, que era mortal ao contrário dos dois, enquanto eles tinham tempo mais que suficiente para algum dia se encontrarem novamente.[4]
Eventualmente, de Quincey descobriu sobre seu relacionamento com Scott e o matou, alegando estar preocupado com sua amiga. A devastada Camille jurou se vingar dele. Logo após sua morte, Camille encontrou Magnus novamente, e os dois começaram a namorar e até morar juntos.
Como informante do Instituto de Londres, Camille repassava informações do Submundo para os Caçadores de Sombras em segredo. Tirando vantagem de sua posição, e tendo ouvido o que Tessa Gray podia fazer, Camille logo disse-lhes que de Quincey vinha quebrando as Leis da Clave e matando humanos durante suas festas. Ela fez com que o Enclave comparecesse a uma dessas festas, com Tessa atuando como ela e Will Herondale como seu subjugado, para que pudessem testemunhar o crime por eles mesmos.
Apesar de o confronto subsequente resultar na morte da maior parte dos vampiros da festa, alguns escaparam e Camille foi obrigada a fugir.[3]
Intervalo[]
Quando deixou Londres, abandonou sua casa e seu subjugado Archer com seu então amante, Magnus. Ela levou Walker consigo, e foi brevemente a São Petesburgo na Rússia, onde viveu com um amante mundano que morreu pouco depois. Após meses sem contato com Magnus, ela finalmente voltou a Londres e o casal imediatamente discutiu. Magnus, percebendo que Camille não o amava como ele a amava, terminou com ela; para realçar, ele beijou Will Herondale, que estava vagamente consciente, levando Camille a acreditar que fossem amantes, para sua surpresa.[5] Magnus então saiu da casa de Camille e presumidamente perdeu o contato com ela por cerca de um século.
Camille eventualmente mudou-se de Londres para Nova York nos anos 20,[6] Apesar de nova na cidade, ela rapidamente ascendeu à posição de líder do Clã de Vampiros de Nova York. Ela viveu uma vida de luxo, e eventualmente sucumbiu a alimentar-se de humanos, depois de se tornar viciada em cocaína, bem como todo o seu clã, nos anos 70. Quando isso foi descoberto, seu antigo amante, Magnus Bane, ajudou-a e aos outros a ficarem sóbrios.[7]
Nova York, 2007[]
Em 2006, seu segundo-no-comando, Raphael Santiago, descobriu que ela começara a se alimentar de humanos e matá-los. Ele ameaçou, na verdade apenas blefando, a denunciá-la para a Clave se ela não fosse embora. Ela foi forçada a fugir, e Raphael a substituiu como líder ativo, sob a desculpa de que Camille apenas fora a uma viagem sem tempo definido.[8][9]
Meses depois, Camille retornou, mas permaneceu escondida da maior parte de seus seguidores anteriores, especialmente Raphael, com quem estava secretamente competindo pelo clã. Sob ordens de Lilith, ela começou a matar antigos membros do Ciclo. Esperando reaver o controle do clã, Camille contactou Simon Lewis, um Diurno, para ajudá-la. Ela ofereceu-lhe um lugar a seu lado como segundo-no-comando se ele se juntasse a ela.
Sabendo que Camille era procurada pela Clave para questionarem-na sobre as mortes dos Caçadores de Sombras, Simon concordou em ser isca em um plano para capturá-la. Ele invocou Camille e encontrou-se com ela durante o dia, o que ela concordou em fazer porque estava desesperada para ganhar sua confiança. Simon falsamente concordou em ajudá-la, e Camille reagiu tentando forçá-lo a assinar um contrato com seu sangue. Eles foram interrompidos, entretanto, pela chegada dos Caçadores de Sombras por meio de umm Portal, e ela foi capturada. Camille imediatamente tentou fugir, mas percebeu que ainda havia luz lá fora. Ela foi, então, levada sob custódia da Clave, deixando claro que a única pessoa com quem falaria era Magnus Bane.
Na ocasião do retorno de Magnus de uma viagem ao redor do mundo com seu namorado, Alec Lightwood, pediram-lhe para falar com ela. Camille tentou fazer as pazes com Magnus, dizendo que ele deveria saber que se encontrariam novamente devido à sua imortalidade, mas ele permaneceu amargo. Ela também causou complicações com Alec, trazendo à tona o tópico de sua mortalidade.
Camille foi, então, tirada do santuário e aprisionada por Lilith. Ela foi encontrada e liberta por Alec sob a condição de que lhe contasse como Magnus e ele poderiam ficar juntos para sempre. Entretanto, ela escapou assim que Alec deu-lhe as costas.[9]
Mantendo seu acordo, Camille invocou Alec, várias vezes, no começo através de sua vampira recém transformada, Maureen Brown. Apesar de seu primeiro encontro começar com uma briga, principalmente por causa do desespero de Alec para o problema de ser um mortal apaixonado por um imortal, nenhum dos dois foi seriamente ferido. Alec estava infeliz com a recusa de Magnus a discutir seu passado, e sentiu que Camille pudesse estar disposta a compartilhar o que sabia. No fim de seu primeiro encontro, ela contou a Alec que apesar de não haver nenhuma maneira de ele se tornar imortal (além de usar magia negra ou se transformar em vampiro, o que ele não consideraria), havia um modo de tirar a imortalidade de Magnus.
Em seu encontro seguinte, ela ofereceu uma barganha a Alec. Ela disse-lhe que havia um feitiço que tiraria a imortalidade de Magnus, e se ofereceu para realizá-lo. Ela disse a Alec que ele não saberia fazê-lo, e, além disso, Magnus saberia quem o fizera (e deduziria que Camille o fizera por maldade, e, consequentemente, não culparia Alec). Em troca, ela exigia que ele matasse Raphael, seu rival pelo controle dos vampiros de Nova York. Apesar de considerar brevemente a oferta, ele a recusou. Sua desculpa para recusar foi indisposição para encurtar a vida de Magnus, e que seria uma violação às leis dPacto matar Raphael por questões pessoais e egoístas. Continuou a conversar com Camille, que oferecia-lhe conselhos para o relacionamento.
Apesar da recusa de Alec, Camille enviou uma mensagem a Magnus, detalhando seus encontros com Alec e indicando falsamente que ele havia aceitado a barganha. Quando Alec foi até ela novamente - esperando apenas encontrar informações sobre Magnus, nada mais do que isso - ele encontrou Magnus ali. Ele disse-lhe que Camille lhe contara tudo sobre seus encontros privados, dizendo que Alec apareceria para aceitar o trato. Magnus disse a Alec que ele não queria acreditar nela, mas encontrou-o ali, para seu desapontamento. Ele imediatamente terminou com Alec, dizendo-lhe para tirar suas coisas do apartamento e deixar a chave.
Alec então pretendia matar Camille por arruinar seu namoro. Entretanto, descobriu que ela já havia sido morta por Maureen, que a substituiu como líder do clã.[10][11]
Personalidade[]
Camille tinha um comportamento calmo e controlado e parecia ser uma pessoa naturalmente equilibrada com um impressionante nível de coragem. Quando queria ser, ela poderia ser terrivelmente encantadora. No entanto, por trás da fachada, estava uma assassina de coração frio que não tinha escrúpulos em matar. Ela era incrivelmente manipuladora e extremamente habilidosa nisso, só ajudando os outros se isso também a beneficiasse. Camille também era muito distante, mesmo com os amantes que ela teve em sua vida, vendo o amor por um imortal como ela como fugaz e temporário.
Descrição física[]
Camille era descrita como extremamente bonita, com pele radiante e pálida, cabelo loiro grosso e olhos verdes. Ela se movia delicadamente, com elegância e graça.
Relacionamentos[]
“ | Eu o amava, como você nunca me amou, como nunca amou nada. | ” |
–Camille, Anjo Mecânico |
“ | Sou indiferente. Ele não teve nada a ver com você. Foi uma distração enquanto eu estava na Rússia, nada mais. [...] Precisa me deixar ter minhas pequenas distrações, Magnus. | ” |
–Camille sobre seus amantes, Príncipe Mecânico |
Camille esteve em um relacionamento com Magnus por algum tempo. Ela o traiu, no entanto, e quando confrontada, deixou claro para Magnus que ela estava apenas mantendo-o por perto. Sabendo que Magnus a amava, ela disse a ele que se ele tivesse um problema com ela tendo amantes além dele, ele deveria simplesmente ir embora. Magnus terminou com ela então.
Apesar de seu passado amargo, Magnus ainda se importava com ela mesmo décadas mais tarde e tinha que ter suas memórias e amor por ela magicamente removidos de sua mente.Aparições[]
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Galeria[]
Referências[]
- ↑ Q&A sobre o personagem com Cassandra Clare (transcrito)
- ↑ Uma História de Notáveis Caçadores de Sombras e Seres do Submundo
- ↑ 3,0 3,1 Anjo Mecânico
- ↑ Vampiros, Bolinhos e Edmund Herondale
- ↑ Príncipe Mecânico
- ↑ A Ascensão do Hotel Dumort
- ↑ A Queda do Hotel Dumort
- ↑ Cidade dos Ossos
- ↑ 9,0 9,1 Cidade dos Anjos Caídos
- ↑ Cidade das Almas Perdidas
- ↑ Cidade do Fogo Celestial
- ↑ "Muito provavelmente!" Cassandra Clare no Twitter
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